II SEMINÁRIO MAPEANDO CONTROVÉRSIAS CONTEMPORÂNEAS
SIMETRIZAÇÃO, HIBRIDISMO E AGÊNCIA NA ANTROPOLOGIA
Dia 17 de novembro de 2014 no Auditório do CFH – UFSC
LEIA AQUI A PROGRAMAÇÃO COMPLETA
TEMA: Toré, praiá, aió e croá: notas sobre mobilidades, transformações e reflexividade cultural
José Maurício Arruti (PPGAS/Unicamp)
Dia: 07/11
Horário: 18h00min
Local: Sala 110 (Sala Sílvio Coelho dos Santos) do Departamento de Antropologia.
23/10/2014 a 20/11/2014 – 9:00h às 19:00h
Abertura da Exposição: 23/10/2014 – 17:00h
Sala Elizabeth Pavan Cascaes – Museu MArquE – UFSC
Campus Universitário – Museu de Arqueologia e Etnologia Oswaldo Rodrigues Cabral – 3º andar – Trindade – Florianópolis – SC
A Atualidade da Pesca da Tainha nas praias de Florianópolis
A praia é um espaço entre a subida e a descida da maré. Movimento instável que envolve muitos agentes, promovendo permanências e transformações na paisagem litorânea. O litoral é parte da paisagem e ao mesmo tempo seu limite. Nas praias de Santa Catarina, como em todo o litoral sul do Brasil, há uma constância da presença de certos atores nos meses de maio a julho. Todos os anos é vivida a época da tainha, movimentando muitas temporalidades. As sutilezas que envolvem o conhecimento dessa época retornam nas formas de engajamento no ambiente marinho que praticam os camaradas da pesca. As tainhas são percebidas em movimento. É à corrida das tainhas que os pescadores estão atentos. Sua corrida envolve seu agrupamento em grandes coletivos, nas alternâncias entre as frias correntezas que vem do sul e aquilo que interrompe a corrida, a entrada das tainhas com as correntezas de norte e nordeste que as aproximam dos costões, praias e estuários.
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