A Câmara Municipal de Florianópolis concede a a Medalha Cruz e Souza à Flavia Medeiros, professora dos cursos de Graduação e Pós-Graduação em Antropologia da UFSC.
A Medalha Cruz e Sousa, instituída pela Resolução nº 667/1997, e posteriormente alterada pelas Resoluções nºs 721/2000 e 2.402/2019, tem como objetivo homenagear pessoas negras ou defensores da raça negra, nas áreas cultural, desportiva, de desenvolvimento social e educacional e outras, no município de Florianópolis.
A cerimônia de entrega acontecerá no dia 27 de novembro, às 16h, no Plenário da Câmara Municipal de Florianópolis.
Participe! Acesse o convite aqui.
A dissertação “ Evangélicas em (des)igrejamento: interpelações de gênero e sexualidade nas práticas de igrejar e desigrejar”, de autoria de Tatiana Bezerra de Oliveira Lopes, defendida em 2022 no PPGAS sob a orientação da professora Alinne Bonetti, recebeu a premiação com menção honrosa no Prêmio Zahidé Muzart realizado pelo Instituto de Estudos de Gênero (IEG), que tinha como objetivo premiar os melhores trabalhos acadêmicos (TCC, dissertação e tese) em estudos feministas e de gênero defendidos na UFSC em 2022, sendo destacadas a sua originalidade, qualidade textual e adequação teórico-metodológica.
https://ieg.ufsc.br/noticias/667
O documentário Ver Peixe, produzido pelos Profs. Rafael Devos, Viviane Vedana e Gabriel Coutinho Barbosa recebeu menção honrosa no 12º Prêmio Pierre Verger de filmes etnográficos, durante a 31a. Reunião Brasileira de Antropologia, em Brasília, em dezembro de 2018.
Veja a ficha técnica e um trailer do filme:
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É com grande prazer que anunciamos que a tese de Patrícia Martins, “Pelas cordas da viola, nas curvas da rabeca: uma etnografia dos movimentos de fazer musical caiçara”, defendida no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de Santa Catarina, orientada por Alícia Gonzales Castells e co-orientada Scott Head, recebeu Menção Honrosa no Concurso Silvio Romero 2018. Lançado anualmente por edital, o Concurso do Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular (CNFCP) confere ao primeiro e segundo colocados prêmios pagos em dinheiro, prevendo-se, ainda, até três menções honrosas, selecionadas por comissão de especialistas indicados pelo CNFCP. Em 2018, foram inscritos 54 trabalhos monográficos, dentre os quais a Comissão Julgadora destacou a diversidade de temas e a qualidade no seu desenvolvimento. Instituído em 1959 e realizado pelo CNFCP, o Concurso Sílvio Romero de monografias foi idealizado com o propósito de estimular a produção de conhecimento científico sobre os diversos temas do folclore e da cultura popular.
Parabenizamos a Patrícia Martins pela excelente tese e a seus professores orientadores pelo trabalho realizado .
Na primeira edição dos Prémios APA – Associação Portuguesa de Antropologia, Anahi Guedes de Mello, doutoranda do PPGAS/UFSC, teve seu artigo “Deficiência, incapacidade e vulnerabilidade: do capacitismo ou a preeminência capacitista e biomédica do Comitê de Ética em Pesquisa da UFSC” premiado na Categoria I: texto científico, Jovens Antropólogos, conquistando o 2º lugar (ex aequo com Ana Curta) do Prêmio APA 2017-2018.
No artigo, Anahi questiona a hegemonia dos saberes biomédicos nos processos de revisão ética de projetos de pesquisa social atualmente vigente no Brasil, regulado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos de cada instituição sob os auspícios da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), através da Resolução nº 196/1996 até então vigente no momento dessa pesquisa de campo. “O objetivo deste trabalho é relatar e refletir sobre os percalços enfrentados para conseguir a aprovação, durante o ano de 2012, de meu projeto de pesquisa de mestrado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal de Santa Catarina (CEP/UFSC), em Florianópolis. Nessa experiência etnográfica observei, à luz da teoria crip, como se articulam as categorias ‘deficiência’, ‘vulnerabilidade’ e ‘incapacidade’ para revelar o capacitismo e a primazia do modelo biomédico dessa instância local reguladora da ética em pesquisa na UFSC quanto à participação e capacidade legal das pessoas com deficiência como sujeitos da pesquisa” diz o resumo do texto.
Confira aqui a íntegra do artigo “Deficiência, incapacidade e vulnerabilidade: do capacitismo ou a preeminência capacitista e biomédica do Comitê de Ética em Pesquisa da UFSC”
Parabenizamos o egresso THIAGO MOTA CARDOSO, que recebeu a Menção Honrosa do Prêmio Capes de Tese 2016 da área de ANTROPOLOGIA / ARQUEOLOGIA pela tese “Paisagens em transe: uma etnografia sobre poética e cosmopolítica dos lugares habitados pelos Pataxó no Monte Pascoal”, defendida no ano de 2016, sob a orientação de Márnio Teixeira Pinto e Coorientação de Gabriel Coutinho Barbosa e Anna Lowenhaupt Tsing, do Programa de Pós-Graduação em ANTROPOLOGIA SOCIAL da UFSC.
O resultado foi publicado no Diário Oficial da União de 10 de outubro de 2017, seção 1, páginas 9 a 14, Portaria n° 199, de 06 de outubro de 2017, disponível no link http://capes.gov.br/CECOL/PortariaOutorgaPCT2017.pdf. A Menção Honrosa constitui-se de certificado, conforme especificado no Edital nº 18/2017, publicado no DOU de 17/05/2017.
O evento de entrega dos prêmios acontecerá em Brasília, no dia 07 de dezembro de 2017, no Centro Internacional de Convenções do Brasil – CICB, às 17 horas. Durante o evento, os outorgados com menção honrosa serão destacados.
A dissertação de Mestrado de Anai Graciela Vera Britos, intitulada “Convivendo na Terra de Ñane Ramoi Jusu Papa: uma etnografia das relaҫões entre os Pai Tavyterã e os animais” (sob orientação do Prof. Rafael José de Menezes Bastos), recebeu o 2° Lugar no Prêmio de Antropologia “Dra. Branislava Susnik” de 2016. Anai, de nacionalidade paraguaia e que foi bolsista PEC-PG, receberá um prêmio em dinheiro e a publicação do texto.
O Ato de Premiação acontecerá no mês de novembro.
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) outorgou a ARI GHIGGI JUNIOR, Menção Honrosa do Prêmio Capes de Tese 2016 da área de ANTROPOLOGIA / ARQUEOLOGIA pela tese “Uma Abordagem Relacional da Atenção à Saúde a partir da Terra Indígena Xapecó”, defendida no ano de 2015, sob a orientação de ESTHER JEAN LANGDON do Programa de Pós-Graduação em ANTROPOLOGIA SOCIAL da UFSC – UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA.
A Menção Honrosa constitui-se de certificado e o evento de entrega dos prêmios acontecerá em Brasília, no dia 14 de dezembro de 2016, na sede da CAPES, às 18 horas. Durante o evento, os outorgados com menção honrosa serão destacados.
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A mestrandra do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFSC, Nathália D. Reis, orientada da professora Miriam Grossi, Dra., foi agraciada com menção honrosa na VI Edição do Prêmio Lévi-Strauss na Modalidade B – Artigo.
A premiação aconteceu durante a 30ª Reunião Brasileira de Antropologia, em João Pessoa, PB.
