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Convite para Oficina-Laboratório
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#4 sessão do ciclo de cinema Cidades Rebeldes Instituto Arco-Iris
Ocupações e intervenções urbanas na Travessa Radclife, 19h, 27 de Abril Entrada livre
Nesta sessão teremos uma dupla de filmes comentados por Andrea Aciolli (geógrafa urbana, PUC-Rio e UFF) + Luana Raiter e Pedro Bennaton (performers Erro Grupo, Florianópolis)
1. OcupaAção de Luciano Freitas / Lorenzo Lorenzo I. Bordonaro (2016, Brasil , 18’41”)
Registro do processo de construção e realização do projeto OcupAção, evento que combinou arte contemporânea e etnografia em uma ocupação urbana no centro de Aracaju, Sergipe em 28 de maio de 2016.2. Liberdade Ocupada, João Romão (2012, Portugal, 60’, versão em inglês)
A ocupação de edifícios abandonados tornou-se ilegal na Holanda em 2010. A origem deste modo particular de organizar a vida social e comunitária remonta aos anos 60 do século passado, quando o movimento “Provo” (uma abreviatura de “provocar”) mobilizou a juventude holandesa para a defesa de novos direitos. Este documentário mostra como estes colectivos desenvolvem formas de auto-organização, criam de redes para produção e partilha de actividades culturais e interagem com as comunidades em que se integram, discutindo as implicações que a proibição das ocupações terá sobre a vida em Amesterdão.Evento Facebook: https://www.facebook.com/events/2113473212264518/ -
PALESTRA
Evento: Grupo de Estudos de Oralidade e Performance – GESTO convida para a palestra “Seres Transmutantes: uma proposta para uma Antropologia do Pensamento”, do Prof. Carlo Severi (EHESS/Paris).
Data: 17/04/2018
Local: Auditório Henrique Fontes (CCE/UFSC)
Horário: 18h30
Clique no cartaz para visualização.
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DEFESA DE TESE
Convite para Defesa de Tese de Felipe Neis Araujo
Data: 16/04/2018
Hora: 9h
Local: Mini Auditório do CFH
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Convite: Ciclo de Cinema Cidades Rebeldes
O Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social convida para o Ciclo de Cinema Cidades Rebeldes, organizado pelo Prof. Paulo Raposo (ISCTE/Lisboa e PPGAS/UFSC). A primeira sessão será no dia 4 de abril, na sala 110 do CFH, às 18h30, com a exibição do filme La Imaginación radical (Carnavales de resistência), de Marcelo Exposito (2004, 60′), seguida de comentários por Allende Renck (UFSC) e Fátima Costa Lista (UDESC).
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Aula Inaugural PPGAS
O PPGAS convida para a aula inaugural de 2018:
A conferência “O aprender como processo micro-histórico”* será proferida pela Prof. Dr. Christina Toren, às 19hs, no dia 20/03/2018, no Auditório do CCE.
Christina Toren é antropóloga, professora da University of St. Andrews, Escócia, RU. Tendo realizado trabalho de campo em Fiji há mais de duas décadas, sua obra desenvolve uma investigação aprofundada a respeito da cognição e de teorias nativas sobre a mente humana.
*Ministrada em inglês, com tradução.
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Nota de indignação pelo assassinato de Marielle Franco e Anderson Pedro Gomes
O Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social vem se somar às vozes de diversas organizações sociais e da Associação Brasileira de Antropologia em sua indignação com o assassinato da Vereadora Marielle Franco. Nascida no Complexo da Maré, Marielle era conhecida por seu ativismo pelos direitos humanos e, em particular, contra a violência racista no Rio de Janeiro. Ela Coordenou a Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro e, desde a intervenção militar no Rio de Janeiro, tem sido uma importante voz na denúncia contra o acirramento da forma violenta e abusiva da atuação da polícia contra a população do estado.
Manifestamos nosso pesar pela morte da Vereadora Marielle e de Anderson Pedro Gomes, motorista que a conduzia no momento do brutal ataque, e nossos sentimentos a seus familiares e amigos.
Demandamos uma completa investigação desses dois assassinatos, assim como das ameaças e mortes que vêm atingindo de forma crescente ativistas, negros e indígenas em nosso país.
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Aceite de inscrição em disciplina isolada
Acesse aqui a lista de alunos aprovados para inscrição em disciplina isolada. isoladas 2018.1 ppgas
Atenção: Esses alunos deverão comparecer à aula regularmente e suas matrículas serão regularizadas pela secretaria do PPGAS quando houver lotação de novo servidor no setor. Naquele momento os alunos serão notificados e deverão obrigatoriamente comparecer à secretaria com os documentos originais da inscrição on-line. A não apresentação desses documentos naquele momento implicará na perda do direito à matrícula, independentemente de sua frequência à aula.
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Salas e retorno do horário original de SATAN I – Disciplinas 2018.1
8hs 14hs 18hs Segunda-feira Ant. Simbólica Prof. Jean Langdon
Sala CFH 331
4cr
Relações Interétnicas Prof. Edviges
Sala CFH 302
4cr
Terça-feira ——- Ant. Política Prof. Rafael J. Bastos
Sala 330
2cr
——- Quarta-feira Hist. da Antropologia (Obrigatória ME)
Prof. Miriam Grossi
Sala CFH 331
4cr
SATAN I (Obrigatória DO)
Prof. Jose Kelly
Sala CED 603
4cr
TE: Direito à cidade, Espaço Público e Performance Prof. Paulo Raposo
Sala CFH 303
4cr
——- Quinta-feira Métodos (Obrigatória ME) Prof. Ilka
Sala CFH 314
4cr
Antropologia e Patrimonio Cultural Prof. Alícia
Sala CFH 302
4cr
Sexta-feira Antropologia e Tradução Prof. Evelyn
Sala CFH 322
4cr
Globalização Cultural Prof. Letícia
Sala 322
2cr
Download em PDF: Horários 2018/1
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Doutoranda do PPGAS tem trabalho premiado pela Associação Portuguesa de Antropologia
Na primeira edição dos Prémios APA – Associação Portuguesa de Antropologia, Anahi Guedes de Mello, doutoranda do PPGAS/UFSC, teve seu artigo “Deficiência, incapacidade e vulnerabilidade: do capacitismo ou a preeminência capacitista e biomédica do Comitê de Ética em Pesquisa da UFSC” premiado na Categoria I: texto científico, Jovens Antropólogos, conquistando o 2º lugar (ex aequo com Ana Curta) do Prêmio APA 2017-2018.
No artigo, Anahi questiona a hegemonia dos saberes biomédicos nos processos de revisão ética de projetos de pesquisa social atualmente vigente no Brasil, regulado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos de cada instituição sob os auspícios da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), através da Resolução nº 196/1996 até então vigente no momento dessa pesquisa de campo. “O objetivo deste trabalho é relatar e refletir sobre os percalços enfrentados para conseguir a aprovação, durante o ano de 2012, de meu projeto de pesquisa de mestrado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal de Santa Catarina (CEP/UFSC), em Florianópolis. Nessa experiência etnográfica observei, à luz da teoria crip, como se articulam as categorias ‘deficiência’, ‘vulnerabilidade’ e ‘incapacidade’ para revelar o capacitismo e a primazia do modelo biomédico dessa instância local reguladora da ética em pesquisa na UFSC quanto à participação e capacidade legal das pessoas com deficiência como sujeitos da pesquisa” diz o resumo do texto.
Confira aqui a íntegra do artigo “Deficiência, incapacidade e vulnerabilidade: do capacitismo ou a preeminência capacitista e biomédica do Comitê de Ética em Pesquisa da UFSC”






