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Lançamento do livro “‘Injusta agressão’ e outras formas de contar a morte”, da mestranda J. P. Klinkerfus
Publicado em 17/10/2024 às 13:20É com imenso prazer que a LUPA (Laboratório Universitário de Política, Direitos, Conflitos e Antropologia) convida para o lançamento do livro “”Injusta agressão” e outras formas de contar a morte: uma etnografia do portal de notícias da Polícia Militar de Santa Catarina”, de J. P. Klinkerfus (Caravana Grupo Editorial, 2024), mestranda do PPGAS/UFSC e integrante do laboratório.Local: Auditório do CFH, UFSC, Florianópolis/SC.
Data e horário: quinta-feira, 31/10, às 19h.
Para adquirir o livro: https://caravanagrupoeditorial.com.br/produto/injusta-agressao-e-outras-formas-de-contar-a-morte-uma-etnografia-do-portal-de-noticias-da-policia-militar-de-santa-catarina/
Mais informações: https://www.instagram.com/p/DBMMOVFR9wZ/?igsh=OGFibjhhcTdwaDBn
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Edital APOIO FINANCEIRO PARA PESQUISA DE CAMPO
Publicado em 14/10/2024 às 15:51O PPGAS torna público o presente Edital para apoio à realização de pesquisa de campo.
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Inscrições homologadas:
Ivan Tadeu Gomes de Oliveira; Luz Mariana Blet; Marcus Bernardes; Michele Leão de Lima Ávila; Oendu de Mendonça; Verdi Vilela
Valores aprovados para o apoio a campo: ata_gestao_outubro_trab_campo_assinado
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Palestra com André Thiemann nos encontros do CANOA
Publicado em 10/10/2024 às 12:31Próxima terça-feira, dia 15/10/24, auditório do CFH Bloco F 7o. andar. Florianópolis, SC.
Faremos uma conversa navegando em espanhol, português e inglês, com mediação do Prof. Caetano Sordi.
Infrastructures of Value: The Relational Materiality of Capitalism and its Alternatives in Serbia’s Raspberry Value Chain
Abstract: By highlighting the relational materiality of seemingly immaterial value, “infrastructures of value” have much to offer for economic anthropology. Rather than forcing a binary either-or decision between the critique of political economy and the ontology of more-than-human assemblages, it is most fruitful – both academically and politically – to develop infrastructure as a symmetrical lens that enables new perspectives on capitalism and its supposed alternatives. I discuss this productivity of infrastructure studies mainly through the ethnographic case of the modularity and interplay of hard and societal infrastructures in Serbia’s raspberry fields, to grasp the surprising compatibility of socialist and capitalist projects with their seemingly incommensurable values. Looking at infrastructures of value directs our attention beyond the usual suspects that populate critiques of capitalism – such as capitalists and workers – to the undergirding work of non-human beings (roads, plants, economic models, and social science concepts) and experts (not only engineers, but also natural scientists and agronomists). Studying the infrastructuring of value means attending to often overlooked practices that materially shape value by generating relevant, larger wholes without being in full control. Untangling this meshwork may not offer clear visions for post-capitalist futures. But it offers glimpses of a present that is always already more-than-capitalist and charts new terrain for struggles and alliances.
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Memória e salvaguarda de terreiros: Tradições religiosas entre o oral, o imagético e o digital
Publicado em 08/10/2024 às 14:08Gesto/Ppgas e INCT Brasil Plural convidam para o encontro com a pesquisadora Díjna Torres* (UFS), “Memória e salvaguarda de terreiros: Tradições religiosas entre o oral, o imagético e o digital”, Sala 110, CFH, 14:30 hs, dia 15/10/24.Durante o doutorado, Díjna Torres apresentou a contrapartida de construir espaços de salvaguarda físicos e digitais, dentro dos terreiros pesquisados em Sergipe, para catalogar as imagens e documentos produzidos como memória nos espaços, como forma de preservar as narrativas e o conhecimento dos locais, além de servir como modelo para que outras casas possam catalogar seus registros. O objetivo deste encontro é apresentar como foi construída a relação com as casas de axé ao longo da pesquisa e os desdobramentos acerca da importância da preservação da memória a partir dos múltiplos olhares que compõem a complexidade imagética do Candomblé em Sergipe.
*Díjna Torres é jornalista, Doutora em Antropologia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Mestra em Sociologia pela Universidade Federal de Sergipe (UFS). Em seu estágio pós-doutoral em História, pela UFS, desenvolveu uma iniciativa voltada à divulgação e fomento da história afro sergipana a partir do portal Kizomba dos Saberes. É especialista em educação e cultura afro-brasileira pelas Faculdades Integradas de Jacarepaguá, atua na área de produção cultural, religiões de matrizes africanas no Brasil, imagem, gênero e pesquisa aplicada.
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Defesa de Tese de Doutorado de Jane Siqueira
Publicado em 08/10/2024 às 14:05 -
Nota de pesar: falecimento de Daniel Kuaray Timóteo
Publicado em 30/09/2024 às 11:17Nosso querido Daniel Kuaray Timóteo Martins faleceu nessa quinta-feira, 26/09/24, após um acidente na BR 101. Transmitimos nossa solidariedade a familiares, a colegas, às amizades e a todas as pessoas que Dani tocou com sua sabedoria e leveza de suas palavras. Para quem não o conheceu, Daniel Kuaray, guarani, professor na aldeia M´Biguaçu, e egresso da UFSC, fez seu mestrado em Antropologia Social no PPGAS e despontava no doutorado com uma brilhante carreira como antropólogo, como liderança e intelectual indígena. Cito aqui as palavras de dedicatória de sua dissertação de mestrado, como uma forma de continuarmos o que Dani nos deixou:
“Ofereço Às divindades, aos elementos sagrados,
Às forças e energias que nos envolvem.
Às matas e aos animais, aos humanos e todo o conhecimento.
Dedico À memória das grandes anciãs.
Às lideranças e a minha comunidade que contribuíram com a pesquisa.
À orientadora e amigos pesquisadores e professores por esta pesquisa.
E a toda a criança que continuará tecendo a nossa história.
Aguyjevete…”
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Homenagem a Alcindo Wherá Tupã, liderança espiritual guarani
Publicado em 17/09/2024 às 15:09Nesse final de semana (dia 14/09/2024), Alcindo Wherá Tupã, grande liderança espiritual guarani, se encantou e fez sua passagem para a Terra sem Males. Alcindo e sua companheira a cunha karaí Rosa Poty Djá (que também já fez sua passagem há alguns anos) foram amplamente conhecidos e respeitados na rede das aldeias guarani do sul e sudeste do Brasil como curadores e líderes espirituais dotados de grandes poderes e conhecimento. Nascidos na década de 1920, passaram grande parte de sua vida adulta mudando de um lugar para outro, convivendo com o aumento da ocupação não-indígena no território tradicional guarani e a violência que resultou desse processo.
Eles chegaram em Santa Catarina no final dos anos 1980 em uma migração inspirada por sonhos xamânicos e se fixaram por várias décadas na aldeia Yynn Moroti Wherá ou M’Biguaçu (Biguaçu, Santa Catarina) com o sonho de voltar a viver de acordo com o nhandereko, o modo de ser guarani. As características pessoais desse casal de anciões e sua busca pelo modo de vida guarani, bem como sua preocupação com a revitalização cultural, se expressaram em uma série de iniciativas criativas em áreas como saúde, educação e xamanismo. A reocupação da aldeia de M’Biguaçu por esta família extensa coincidiu com um processo de valorização da tradição que começou a se intensificar nos anos 1990 e teve como alguns de seus marcos a construção de uma nova opy (casa de reza), a edificação da primeira escola bilingue dentro da Terra Indígena, a retomada dos rituais noturnos de reza, canto e dança na casa de reza, a formação da rede da Aliança das Medicinas e a fundação da Igreja Nativa Tata Endy Rekowe, reacendendo o Fogo Sagrado Guarani.
Alcindo e Rosa foram responsáveis também por formar novas gerações de lideranças espirituais e políticas entre os Guarani, que hoje estão atuando em diferentes frentes, nas aldeias, em órgãos governamentais e na universidade, entre outros múltiplos espaços. Eles se foram em matéria, mas deixaram uma série de sementes, ensinamentos e exemplos para nos ajudar a adiar o fim do mundo.
O Núcleo de Estudos de Saberes e Saúde Indígena (NESSI) e o Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFSC se solidarizam com a família e a comunidade pela sua perda.
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Chamada interna para seleção de assessoria de comunicação do PPGAS/UFSC 2024/2025
Publicado em 09/09/2024 às 12:51Como forma de ampliar a divulgação das atividades realizadas no âmbito do PPGAS/UFSC, estamos novamente com inscrições abertas de chamada interna para seleção de assessoria de comunicação via contratação de prestador de serviço no período de setembro de 2024 a agosto de 2025.
Chamada interna para seleção de assessoria de comunicação do PPGAS_UFSC 2024.2
As candidaturas deverão ser enviadas para o email coordenacaoppgas@contato.ufsc.br .
O prazo para envio de candidaturas é até 24 de setembro.
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Defesa de Tese de Doutorado de Ana Paula Henrique Salvan
Publicado em 02/09/2024 às 15:10 -
Resultado Inscrições Matrícula Isolada 2024.2
Publicado em 02/09/2024 às 11:04A matrícula deve ser feita presencialmente na secretaria do PPGAS, na primeira semana de aula, mediante apresentação de documento de identificação. As aulas começam dia 02 de agosto.
Tópicos XII: Etnografias multiespécie e bens comuns na Améfrica Ladina – Profa. Andrea Mastrangelo
Deferidos:
Gabriel Kouke de Souza Sabanay
Gustavo Jubiraci Droguetti Lanza
Paula Pflüger Zanardi
Indeferidos:
Aline Morais Silva
Tópicos XI: Antropologia, trabalho e técnica – Profa. Viviane Vedana
Deferidos:
Amanda de Oliveira Gabinio
Paula Pflüger Zanardi
Raquel de Sá Pereira