
GT Saúde Indígena: articulando saberes e práticas, segunda, 28/04, às 18:30 no auditório da graduação do CCS. A proposta desse encontro é reunir os núcleos, grupos e coletivos que trabalham com saúde indígena, bem como pessoas interessadas em discutir o tema. Pretendemos conhecer os projetos em andamento, mapear os desafios atuais no campo e pensar em possíveis linhas de ação coletivas. Todas as pessoas são bem vindas.

É com grande alegria que o L4BHD/UFSC convida você para participar do Colóquio de Antropologia Digital, um evento dedicado à apresentação de pesquisas e metodologias voltadas aos ambientes digitais. O encontro acontecerá na quarta-feira, 16 de abril, das 10h às 18h, no Miniauditório do Bloco B CFH, na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Teremos a honra de abrir o evento com a Palestra – Antropologia digital não é etnografia: epistemologia, método e ética em ambientes cibernéticos. Com a Profª Dra. Letícia Cesarino (UFSC), autora do livro O Mundo ao Avesso (Editora UBU) e coordenadora do Laboratório L4BHD/UFSC.
Ao longo do dia, serão apresentadas palestras com experiências de campo, reflexões metodológicas e etnografias contemporâneas desenvolvidas por discentes que atuam no campo da antropologia digital:
• Louise Lima Karczeski: Inteligência artificial e antropologia: perspectivas de pesquisa e atuação
• Jo P. Klinkerfus: Polícia nas redes sociais: perspectivas etnográficas acerca de documentos estatais de caráter comunicacional veiculados em mídias digitais
• Graziela Teixeira: Métodos mistos em Antropologia Digital: entre bytes e escolhas, do dataset ao dashboard
• Maria Luiza Scheren: Rede de desinformação no Telegram: tensões éticas e metodológicas na Antropologia Digital
• Larisse Pontes: O mercado de trabalho e a questão racial -Reflexões a partir do Afrotech Brasil e a interface com a tecnologia digital sob uma perspectiva socioantropológica
• Olliva Maria: Metodologias etnográficas em mídias sociais e streaming
Encerramos o evento com a Palestra As humanidades digitais hoje: métodos, conceitos e desafios. Com o Prof. Dr. Leonardo Nascimento, do L4BHD/UFBA, ampliando o debate sobre os desafios e potencialidades dessa área em constante expansão.
As inscrições podem ser feitas pelo formulário abaixo (é importante preenchê-lo para garantir o recebimento do certificado).
Será sorteado ao final do evento um livro Mundo ao Avesso entre os participantes.
Nos vemos lá!

NUER , com apoio do Instituto Kadila convidam para o 1º Funzana de 2025 , com a temática sobre “O NUER: Linhas de pesquisa e projetos em andamento” , contando com a presença das professoras:
Drª Alexandra Alencar , falando sobre o “Ebó Epistêmico e suas frentes de atuação” .
Drª Ilka Boaventura Leite , falando sobre o macroprojeto “ORÍ EBÓ AXÉ: quilombos, diásporas africanas, poéticas e políticas” .
Drª Samara Freire , com sua fala intitulada “Vivências e realizações: um relato da construção do curso de Licenciatura em Educação Escolar Quilombola da UFSC” .
Drª Thainá Castro , com uma fala sobre “Patrimônio Negro: as potencialidades dos acervos do NUER” .
O encontro ocorrerá no dia 04/04/2025 (sexta-feira), às 18h30 no espaço físico do NUER (2º andar do bloco A do CFH/UFSC).
Siga nossas páginas no Instagram: @nuer.ufsc @institutokadila .

Miriam Rabelo é professora do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais e pesquisadora do Núcleo de Estudos sobre Corpos, Sensibilidades e Ambientes (ECSAS) da Universidade Federal da Bahia. Atuando nos campos da antropologia da religião e da saúde escreveu sobre experiência sensível e aprendizado no contexto religioso, principalmente nas religiões de matriz africana. Atualmente pesquisa prática ética e experimentos de coexistência em coletivos de terreiro. Entre suas publicações destaca-se o livro “Enredos, Feituras e Modos de cuidado: dimensões da vida e da convivência no candomblé”, publicado pela EdUFBA.
Vem conferir a programação maravilhosa da 5ª edição do Fazendo Cruzos com Antropologias, Artes e Museologias – (com)fabulações raciais: modernismos, culturalismos e desigualdades 
Nessa edição vamos ter a nossa roda de conversa, instalação artística e exposição, nossas salas interativas com oficinas, a nossa feira de alimentos Ajeum e uma performance. Além disso, teremos uma batalha de rimas como pré evento, exposições pela cidade e uma roda de conversa com roda de samba como pós evento.
Se inscreva e venha participar!
O evento acontecerá de forma presencial no dia 23 de outubro, quarta feira, no CFH/UFSC, a partir das 9h.
INSCRIÇÕES: Se inscreva através do link de “Inscrições Ouvintes 5FC”: https://inscricoes.ufsc.br/fazendocruzos242 até o dia 23/10.
LINK DISPONÍVEL: na lista de links em nossa bio do instagram – @eboepistemicoufsc, no QR CODE, ou no nosso site: http://www.eboepistemico.ufsc.br

Te esperamos lá!
Mesa Redonda: “Instituto Brasil Plural: A contribuição dos INCTs (CNPQ/CAPES/FAPESC) para a internacionalização na UFSC”
Data: 25 de outubro de 2024
Horário: 14h – 16h
Formato: Presencial
Local: Sala Silvio Coelho dos Santos (sala 110) do Bloco D – Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH)
Idioma da atividade: Português
Moderador(es): Vânia Zikán Cardoso, docente/Comitê Gestor IBP; Maria Eugênia Dominguez, docente, pesquisadora IBP; Juana Valentina Nieto, pós-doutoranda/PPGAS, pesquisadora IBP; Iadira Impanta, doutoranda/PPGAS, pesquisadora IBP; Fernando Moura, doutorando/PPGAS, pesquisador IBP.
Resumo da atividade:
O Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Brasil Plural-IBP (CNPq/CAPES/FAPESC), sediado no PPGAS/UFSC, funciona desde 2009, congregando pesquisadores de universidades em todas as regiões do Brasil e de instituições universitárias estrangeiras em diversos países das Américas, Europa e África. O IBP tem a particularidade de estimular a consolidação de redes de pesquisa que atuam em temáticas centrais da antropologia brasileira contemporânea, com a proposta de articular de forma transversal diferentes temáticas, em um programa de pesquisa e através de uma metodologia inovadora, que têm como focos centrais realizar pesquisas com alto impacto social e pensar uma ciência plural para o conhecimento e a construção de um Brasil democrático e inclusivo de suas diversas populações, respeitando essa diferença e essa pluralidade. Durante seus 15 anos de funcionamento, o IBP tem feito um esforço de ordem metodológica e epistemológica para: 1) estruturar um programa de pesquisa por meio de redes de pesquisa articuladas, com foco em metodologias qualitativas e de cunho etnográfico; 2) discutir e elaborar formas de impacto social da pesquisa antropológica; 3) buscar uma perspectiva de inovação e excelência que se traduza na renovação e criação permanente de formas de produção de conhecimento que considerem efetivamente a diversidade e a pluralidade e 4) dar visibilidade e promover o acesso e a democratização do conhecimento produzido. Nesta mesa propomos discutir a intensa articulação pelo IBP de redes internacionais de produção de conhecimento que atravessam todos esses eixos, e que têm incluindo em suas ações a atuação de pesquisadores discentes e docentes da UFSC no exterior, assim como o fomento à vinda para à UFSC de pesquisadores associados estrangeiros.