O conteúdo desse portal pode ser acessível em Libras usando o VLibras

Café Antropológico de 24/11: documentários e mesa redonda “Egon Schaden e a presença da Antropologia brasileira na Alemanha”.

27/10/2016 08:32
Café_antropologico_1
CAFÉ ANTROPOLÓGICO convida para exibição e debates dos documentários: “Egon, meu irmão” (NAVI, 2010) e “Egon Schaden aos Cem anos” (Plural Filmes, 2013) e para realização da mesa redonda “Egon Schaden e a presença da Antropologia brasileira na Alemanha” onde serão apresentados resultados da pesquisa realizada na Alemanha por Tânia Welter (UFSC) e Pedro Martins (UDESC).

 

As atividades serão coordenadas pela professora do PPGAS, Miriam Pillar Grossi (UFSC) e debatidas pelo Chefe do Departamento de Antropologia, professor Oscar Calavia Sáez (UFSC).

 

Data: 24 de novembro de 2016
Horário: 18:30
Local: Sala Silvio Coelho dos Santos, CFH-UFSC

Evento: exibição do curta Fabrik Funk e debate com Rose Hikiji (Antropologia/USP)

09/09/2016 12:29

Convite Fabrik Funk dia 15_09_16 UFSC-page-0

Exibição do filme Fabrik Funk e palestra e debate com Rose Satiko Gitirana Hikiji* (Antropologia, USP), co-diretora.

Fabrik Funk – a fabricação do funk em uma etnoficção

Rose Satiko apresenta o processo de concepção e realização do filme etnográfico Fabrik Funk, uma etnoficção sobre o gênero musical mais ouvido e dançado na periferia de São Paulo. Discute tanto a performance dos protagonistas do filme – produtores musicais, DJs, MCs, produtores audiovisuais e apreciadores do gênero Funk – como as estratégias das antropólogas enquanto realizadoras de uma etnoficção. Algumas questões norteiam a análise: de que modo os moradores de Cidade Tiradentes constroem-se como artistas e produtores ligados ao universo do Funk? Que ideias, elementos visuais, corporais e sonoros são mobilizados para a representação de vidas mais ou menos próximas às suas próprias? Como se dá a organização da filmagem (desde a roteirização até a direção dos atores, passando pela discussão de cenários e figurinos)? Como pensar a etnografia a partir da mise-en-scène? Quais as estratégias e vantagens de uma etnoficção num trabalho antropológico?

Sinopse do filme:

Fabrik Funk**

Karoline é uma jovem que deseja uma vida mais interessante que seu cotidiano em uma central de telemarketing. Nas ruas de Cidade Tiradentes, o maior conjunto habitacional popular da América Latina, Karoline corre atrás do sonho de ser uma MC, neste lugar que é conhecido como uma Fábrica de Funk.

O filme é uma etnoficção que aborda o universo do Funk, prática que envolve música, dança, tecnologia, moda, consumo, e que se tornou um dos principais fenômenos culturais da juventude no Brasil.

Fabrik Funk (25 min., 2015) é resultado de uma colaboração entre antropólogas da Universidade de São Paulo e da University of Victoria com moradores de Cidade Tiradentes, que atuam de diferentes maneiras na cena artística deste distrito.

Gravado em junho e julho de 2014, em Cidade Tiradentes/SP, e editado entre São Paulo/Brasil e Victoria/Canadá, em 2014 e 2015, o filme contou com apoio da FAPESP e da UVIC.

 

*Rose Satiko Gitirana Hikiji é professora do Departamento de Antropologia da Universidade de São Paulo. Realiza pesquisa sobre músicos africanos imigrantes em São Paulo. É autora dos livros Imagem-violência A música e o risco, co-autora de  Lá do Leste, e e co-organizadora de Bixiga em Artes e Ofícios, Antropologia e Performance, Escrituras da Imagem e Imagem-Conhecimento. Realizou diversos filmes etnográficos, entre eles Violão-canção: uma alma brasileira, The Eagle, Fabrik Funk, A Arte e a Rua, Lá do Leste, Cinema de Quebrada, e Pulso, um vídeo com Alessandra e os webdocumentários Lá do Leste (ladoleste.org), Bixiga em Artes e ofícios (www.yayabixiga.com.br). É coordenadora do LISA (Laboratório de Imagem e Som em Antropologia da USP) e do PAM (Pesquisas em Antropologia Musical) e vice-coordenadora do GRAVI (Grupo de Antropologia Visual da USP).

**Ficha técnica:

Direção

Alexandrine Boudreault-Fournier; Rose Satiko Gitirana Hikiji e Sylvia Caiuby Novaes.

Roteiro

Alexandrine Boudreault-Fournier; Daniel Hylario; Rose Satiko Gitirana Hikiji e Sylvia Caiuby Novaes.

Fotografia

Alexandrine Boudreault-Fournier e Rose Satiko Gitirana Hikiji.

Fotografia (still)

Sylvia Caiuby Novaes

Som direto

Noedy Hechavarria Duharte

Produção local

Daniel Hylario

Edição

Leo Fuzer

Projetos de pesquisa

  • Images and Sound Making: A Comparative and Collaborative Approach to Visual Anthropology (FAPESP-University of Victoria)
  • A Experiência do Filme na Antropologia (Projeto Temático FAPESP)

Grupos de pesquisa

  • Grupo de Antropologia Visual (GRAVI-USP)
  • Pesquisas em Antropologia Musical (PAM)

Realização

  • Laboratório de Imagem e Som em Antropologia da Universidade de São Paulo (LISA-USP)

Apoio

  • FAPESP – Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo
  • University of Victoria

Aluna do PPGAS apresenta livro “Prazer e risco nas práticas homoeróticas entre mulheres” na 30ª Reunião Brasileira de Antropologia

14/07/2016 08:47

livro jainaraA doutoranda do PPGAS, Jainara Oliveira, lançará o livro “Prazer e risco nas práticas homoeróticas entre mulheres” durante a 30ª Reunião Brasileira de Antropologia, no dia 4 de agosto, das 18h30 às 21h00, no Hall da Reitoria da Universidade Federal da Paraíba, em João Pessoa, Paraíba.
Lançado pela Coleção Ciências Sociais da Editora Appris, o livro já encontra disponível para pré-venda no site da editora.
 
Sobre a publicação: “O livro […] traz uma contribuição para o campo da antropologia da saúde, ao defender uma definição de risco ampliada em relação àquela da epidemiologia, que inclui, nas palavras da autora, ‘estilos de vida, visões de mundo, projetos individuais e coletivos e negociações cotidianas’. Nesse sentido, a análise de Jainara coloca-se na esteira de outros trabalhos que têm chamado a atenção para a polissemia da palavra risco e para a centralidade que essa categoria possui para compreender aspectos diversos das sociedades contemporâneas, especialmente no âmbito da saúde. […]. Há vários motivos para recomendar a leitura deste livro. Trata-se de um trabalho sobre mulheres que mantêm relações sexuais e de afeto com outras mulheres, recorte que ainda continua minoritário no crescente campo de estudos LGBT. São muito bem-vindas pesquisas que lançam luz sobre esse universo, mais ainda quando trazem à baila contextos pouco evidenciados na literatura sobre o assunto, neste caso, uma cidade de médio porte, situada na região Nordeste do Brasil” – Mónica Franch. 

(mais…)

Antropologia, Poder e Direitos Tradicionais: a CPI que investiga a FUNAIS e o INCRA

22/03/2016 14:20

O Programa de Pós-graduação em Antropologia Social (PPGAS/UFSC) está promovendo o Seminário Antropologia, Poder, e Direitos Tradicionais: A CPI que investiga a FUNAI e INCRAque se realizará no Auditório do CED (UFSC), nos dias 07 e 08 de abril de 2016. O Seminário faz parte programação inaugural do semestre 2016-1, denominada Antropologia, Poder, Conhecimentos e Direitos Tradicionais: Embates na academia e no Congresso Nacional, e visa abordar o conhecimento antropológico produzido na UFSC (Programação I – 14-17/03/2016), e os argumentos presentes na justificativa para instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga a FUNAI e INCRA, em relação aos processos de regularização fundiária que realizam, respectivamente, para indígenas e comunidades remanescentes de quilombo (Programação II – 07-08/04/2016).

Antropologia, Poder e Direitos Tradicionais: a CPI que investiga a FUNAIS e o INCRA

Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga. Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga.